O fim de um casamento é classificado por psicólogos como um dos eventos mais estressantes na vida de uma pessoa, atrás apenas da morte de um ente querido. O processo de divórcio não afeta apenas as finanças e a rotina, ele tem um impacto profundo na saúde mental de todos os envolvidos, incluindo os filhos.
Ansiedade, depressão, insônia e estresse crônico são apenas alguns dos sintomas comuns. No entanto, a forma como o divórcio é conduzido pode agravar ou amenizar drasticamente esse sofrimento. É aqui que a escolha pelo divórcio consensual se revela não apenas uma decisão jurídica, mas um ato de cuidado com a saúde emocional.
O Divórcio Litigioso como Fonte de Trauma
Um divórcio litigioso (conflituoso) é um campo de batalha. Ele se baseia na disputa, na exposição de intimidades e, muitas vezes, em ataques pessoais. Esse ambiente de guerra prolongada pode causar traumas psicológicos severos:
Para o Casal: A constante hostilidade perpetua sentimentos de raiva, culpa e fracasso, dificultando o processo de luto pelo fim do relacionamento e a reconstrução da vida.
Para os Filhos: Crianças expostas a um conflito constante entre os pais têm maior probabilidade de desenvolver problemas de comportamento, dificuldades escolares e transtornos de ansiedade. Elas se sentem divididas e culpadas, o que pode levar a um quadro de alienação parental.
O Divórcio Consensual como Ferramenta de Cura
O divórcio consensual (amigável) muda completamente essa dinâmica. Ao invés de focar na briga, o casal é incentivado a focar na solução. Essa mudança de perspectiva é fundamental para a saúde mental.
1. Redução do Estresse e da Ansiedade
Um processo com início, meio e fim definidos, que pode ser resolvido em poucos meses (ou dias), elimina a incerteza e a ansiedade de uma batalha judicial sem prazo para acabar. Saber o que esperar traz uma sensação de controle e segurança.
2. Preservação do Respeito e da Comunicação
O acordo exige diálogo. Mesmo que o amor tenha acabado, o exercício de conversar e tomar decisões em conjunto para o bem comum (especialmente dos filhos) ajuda a preservar o respeito mútuo. Isso cria uma base saudável para a relação de co-parentalidade que vocês terão pelo resto da vida.
3. Foco no Futuro, não no Passado
O divórcio consensual permite que o casal "vire a página". Em vez de ficarem presos em um ciclo de acusações sobre quem errou no passado, ambos podem direcionar sua energia para planejar o futuro: suas novas vidas, carreiras e a nova dinâmica familiar.
Escolher o acordo é escolher a paz. É uma decisão consciente de minimizar o sofrimento e permitir que todos possam seguir em frente de uma forma mais saudável e íntegra.
O fim de um casamento não precisa ser o fim da sua paz de espírito. Cuidar dos aspectos legais do seu divórcio com respeito e empatia é o primeiro passo para cuidar da sua saúde mental e da sua família.
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Fernando Rodrigues Fernandes
Advogado - OAB/GO 35.215
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