Alienação Parental: O que é e Como o Divórcio Consensual Ajuda a Evitar?
O fim de um casamento é um processo doloroso para o casal, mas o impacto sobre os filhos pode ser ainda maior, especialmente quando o término é conflituoso. Um dos riscos mais graves nesse cenário é a alienação parental, uma forma de abuso emocional que pode deixar marcas profundas e permanentes nas crianças.
O que é Alienação Parental?
Sinais Comuns de Alienação Parental:
Falar mal do ex-cônjuge para o filho de forma constante. Dificultar ou impedir as visitas e a convivência do filho com o outro pai/mãe. Tomar decisões importantes sobre a vida do filho (escola, saúde) sem consultar o outro. Apresentar o novo parceiro(a) como "novo pai" ou "nova mãe". Mentir para a criança, dizendo que o outro genitor não a ama ou a abandonou. Omitir informações importantes sobre a vida do filho (médicas, escolares) ao outro genitor.
Como o Divórcio Consensual Previne a Alienação Parental?
Estimula o Diálogo e o Respeito: Ao optarem por um acordo, os pais são forçados a dialogar e a focar em soluções, não em culpas. Isso estabelece uma base de respeito que tende a continuar após o divórcio. Define Regras Claras de Convivência: O acordo de divórcio consensual detalha exatamente como será a guarda e o regime de convivência (visitas, férias, feriados). Com regras claras e acordadas por ambos, não há espaço para um dos pais dificultar o contato do outro de forma arbitrária. Foco no Bem-Estar dos Filhos: O processo amigável, especialmente quando mediado por um bom advogado, coloca as necessidades dos filhos no centro da discussão. Os pais são lembrados de que, embora não sejam mais um casal, serão para sempre pais daquela criança. Reduz o Estresse e o Conflito: Menos briga significa menos estresse para todos. Em um ambiente pacífico, as chances de um dos pais usar o filho como instrumento de vingança são drasticamente reduzidas.
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